O mercado de Gig Economy tem crescido cada vez mais. Este mercado, e seus variados tipos de serviços, acaba criando diversas novas formas de emprego e de empresas que crescem rapidamente, conectando os profissionais com os serviços que o usuário precisa. Exatamente por ser algo tão novo e que tem crescido tão rapidamente, existe muita informação sobre o assunto que não está totalmente certa. Com isso em mente, confira 4 mitos e verdades sobre o mercado de Gig Economy e leia outros artigos no nosso blog para conhecer tudo sobre este modelo!
1 - A Gig Economy paga mal e tem trabalhos repetitivos
Este é um dos maiores mitos da Gig Economy e um dos argumentos de quem quer afastar as pessoas deste tipo de mercado. O motivo é que é um tipo de trabalho que paga pouco, é repetitivo e não trará uma sensação de desafio. A verdade é que isso não é muito diferente de qualquer economia.
Mesmo no modelo tradicional, existem muitos empregos que se enquadram nestas características. No entanto, na Gig Economy, existe sim espaço para profissionais qualificados e com demandas bem específicas.
Por exemplo, a comunidade de freelancers que existem é muito grande, com empresas que precisam de profissionais com qualificação técnica, como programadores, designers e redatores, que criam uma grande indústria de “gigs” que pode ser bem lucrativa para os profissionais e bem vantajosa para as empresas.
É parte do mercado ter os trabalhos que são mais recompensadores, tanto do ponto de vista moral quanto financeiro, e os que são menos.
2 - É um modelo que veio para ficar
Ainda existe um grupo de pessoas que acham que a Gig Economy é passageira. Enquanto é evidente que este modelo não deve substituir o trabalho integral, isso é outro mito, ele também é um conceito que veio para ficar e não deve desaparecer tão cedo.
Este modelo de trabalho acaba sendo muito benéfico, tanto por parte dos profissionais como dos empregadores. Por exemplo, com a facilidade que a internet traz para o trabalho remoto, a Gig Economy é uma forma de contornar a dificuldade que as empresas têm em encontrar talento.
Em contrapartida, a tecnologia empodera o profissional para trabalhar, à sua maneira, de casa, e permitindo alcançar mais clientes. Ou seja, é uma opção vantajosa para ambas as partes.
3 - Isso é coisa de millennial
Outro grande mito da Gig Economy é que apenas coisa de millennial. É claro que as gerações mais novas fazem parte deste modelo com muita força, pois geralmente tem um pouco mais de dificuldade em encontrar emprego e por serem mais abertas às novidades.
Contudo, uma geração mais velha também aproveita a Gig Economy. São diversos profissionais acima de 40 ou 50 anos que veem nesta economia uma forma de complementar a renda com outra atividade ou de, até mesmo, fazer uma mudança de carreira. Este modelo é para todos.
4 - A Gig Economy é caótica
Esté é um mito que depende. Muitos profissionais preferem esta economia pelos benefícios acima, mas é preciso ter uma certa capacidade de se organizar e se comprometer. A organização e independência são fundamentais para ter sucesso.
Por isso, a Gig Economy é um fenômeno que é vantajoso para profissionais, empresas e para toda a sociedade.