O que podemos esperar do mercado de Gig Economy para o ano de 2020?

Você sabia que os trabalhos informais têm sido o motor do mercado de trabalho brasileiro desde 2017? Isso mesmo! Apesar de tudo o que dizem a respeito, é apenas graças ao mercado de trabalhos alternativos que muitas pessoas têm conseguido se sustentar e sustentar suas famílias.

Em 2017 já eram cerca de 1,846 milhão de pessoas que trabalhavam por conta própria, fazendo assim com que a Gig Economy só crescesse e se consolidasse ainda mais. Mas, afinal de contas, o que podemos esperar do mercado de Gig Economy para o ano de 2020? É isso o que você confere no post de hoje. Boa leitura!

 

Afinal de contas, o que é a Gig Economy e como esse conceito tem mudado o mercado de trabalho?

Mesmo que você nunca tenha ouvido falar sobre o conceito de Gig Economy, certamente já deve tê-lo visto funcionando na prática. Isso porque ele diz respeito às formas alternativas de trabalho, como os trabalhos de motoristas de aplicativos, por exemplo. Todo mundo conhece nem que seja pelo menos uma pessoa que trabalha como motorista de aplicativo, não é mesmo?

Então, mesmo que você ainda não conhecesse o conceito de Gig Economy – que também é conhecida como ‘economia compartilhada’, ou ainda ‘economia dos bicos’ – ainda assim já tinha tido contato com ele. E não é para menos, já que cada vez mais pessoas têm apostado nessa forma alternativa de gerir a própria carreira.

 

O que podemos esperar do mercado de Gig Economy para o ano de 2020?

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o que é Gig Economy, e como esse conceito funciona na prática, vamos falar um pouco mais sobre o que podemos esperar desse mercado para o ano de 2020. Afinal, as expectativas são sempre as melhores possíveis.

Uma das maiores preocupações no que diz respeito à Gig Economy é a precarização do trabalho, já que os trabalhadores autônomos não podem se amparar no que rege a Consolidação das Leis do Trabalho – uma vez que não são considerados trabalhadores formais. No entanto, ao que tudo indica, graças às novas tecnologias, esse problema já ganha uma nova perspectiva – bem mais otimista.

Afinal de contas, assim como as tecnologias mudam a forma como nos relacionamos, em algum momento também impactariam a forma como trabalhamos. E é justamente isso que acontece quando falamos de Gig Economy. Portanto, é preciso reconhecer essa nova forma de gerir a própria carreira, e sempre prezar por um trabalho justo.

Com isso, o que podemos esperar do mercado de Gig Economy para o ano de 2020 é que ele cresça, se consolide ainda e mais e conquiste ainda mais adeptos. Uma vez que as plataformas que oferecem serviços sob demanda, como os de entrega, transporte entre outros não param de crescer, também é necessário que o número de colaboradores informais cresça. Com isso, surgem ainda mais oportunidades de crescer e gerir a própria carreira, não precisando depender apenas do mercado formal de trabalho para isso.

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